XXV-XX-1996

Como eu conheci um Pirata       Para inicio de conversa quem tem estomago fraco é melhor procurar outro texto (no meu Blog, claro!) para ler u.u . ZOOOA!!!!    28/11/2015 minha irmã mais nova decide que uma festa de aniversario de 15 anos para ela seria muito conveniente, o problema? Ela completaria essa idade no dia 25 de janeiro do próximo ano, depois de uma verdadeira chuva de chantagens emocionais minha mãe cedeu e começaram os preparativos.     Tentei trabalhar a mente da minha irmã para que fosse algo simples, até porque a contagem regressiva até o dia em que haviam decidido para a festa já havia começado e o tempo não espera ninguém, obvio que não funcionou e tentamos fazer o máximo para que tudo desse certo. Ela queria que a festa fosse a fantasia e que o vestido dela lembrasse o da Cinderela, nos não medimos esforços para fazer acontecer, eu estava empolgadíssima - já que meus 15 anos foi um fiasco, eu conto depois - dei um jeito que que tivesse bastante cores e q

Sinopse   Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco.   Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele.   O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço.   Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. Capa do livro A maldição do Tigre Resenha   A maldição do tigre  é o primeiro volume dessa emocionante saga,

   Foi estranho ver em câmera lenta a minha melhor amizade ir por água abaixo, e o pior? A culpa é minha, eu escolhi isso, eu me coloquei...nós coloquei nessa situação que talvez seja irreversível. Mas, a verdade é que eu não estava suportando vê-la enamorada por outra pessoa, fui tomada por um ciúme cego e de certa forma — Certa não, errada, bem errada! — doentio e irracional, todas aquelas fotos recheadas de contato físico e hashtag fofinhas doíam em mim de uma forma que eu não conseguia explicar e doía mais ainda as desculpas esfarrapadas dela em relação a tudo àquilo. Quer dizer, usar pronomes possessivos era uma coisa que eu realmente não poderia suportar sem ao menos questionar e sempre me vinha com meios descarados de contornar toda situação como se fosse divertido me ver com raiva e apenas dizer que sentia minha falta bastava.    Eu ainda não decidi cá com meus botões qual foi a gota d'agua, acho que foi o dia em que eu brinquei — Sério, eu juro que era brincadeira.